Já que não vejo muito bem ao longe, tento melhor ver ao perto. Não sou dos que num
estudo mental de instantes dão na hora com o retrato robôt de quem está defronte. O
mais que me aproximo é tentando melhor ver ao
perto. Só assim vislumbro o padrão que
não se dá a meia distância. E contar que da próxima veja melhor. Nem que seja com o tacto, que é coisa de cegos.